No post anterior, detalhamos a palestra do Bruno Pereira falando sobre microsserviços e conceituando os “12 Factor App”. O Tsuru, que descreveremos neste post, é praticamente uma extensão das boas práticas conceituadas naquelas 12 premissas. Isso porque, em primeiro lugar, o Tsuru executa qualquer aplicativo escrito em qualquer linguagem ou framework.
Além disso, outros recursos disponíveis têm ajudado a popularizar essa plataforma open source. Entre eles, o deploy rápido e seguro, com um simples git push; alocação de recursos para crescimento dinâmico da aplicação, IaaS integrado para trabalhar com AWS, Cloudstack e outras plataformas, além da otimização de recursos, com unidades distribuídas entre múltiplos nós da aplicação.
“Existem muitos PaaS que trabalham com Docker e Kubernetes, como o OpenShift, o Octohost, o Deis e o Flynn, além do próprio Tsuru, claro. Eles são todos bem parecidos, as diferenças estão nos detalhes mesmo”, explica Caio Teixeira, engenheiro DevOps na Rivendel. “Como eles trabalham com container e deploy, mas, no final das contas, é o framework que for mais simples para controlar o que está por baixo o que importa”.
No vídeo abaixo, Caio apresenta a arquitetura do Tsuru, seus componentes, funções e métodos de deploy em um hands-on realizado na Superlógica Tecnologias:
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