Vamos começar do princípio básico: a integração IoT nada mais é do que a integração com a nuvem. Isto posto, é preciso lembrar também que a maioria dos desenvolvedores que fazem integração IoT não fazem nada além de integrar uma plataforma IoT e observar uma pequena complexidade intrínseca aos dispositivos IoT. Então, se incluímos soluções IoT, SaaS, PaaS e assim por diante, enfrentamos problemas comuns a todas essas plataformas.
Por exemplo, elasticidade muito alta, ou a capacidade de transferir enormes volumes de dados em um tempo limitado. Essas capacidades do sistema em nuvem dificilmente podem ser encontradas on-premises e, portanto, também exigem plataformas de integração em nuvem. Potencialmente acabamos com duas plataformas dedicadas: uma plataforma “madura“, on-premises, e outra, específica para a nuvem. Toda a questão reside na definição correta da trajetória que faz com que as duas plataformas coexistam, para que possam se mesclar.
O Agile foi introduzido em todos os lugares, até mesmo encaixado entre palavras modulares e dissociadas de um sentido real. Para lutar contra isso, existem dois livros de referência, o “The Agile Architecture Revolution” e “Building Evolutionary Architectures“, que podem realmente ajudar a quem deseja entender os problemas subjacentes de um sistema de TI capaz de evoluir rapidamente. Para esse fim, é preciso acrescentar uma certa visão de arquiteturas, ou seja, agrupar e classificar arquiteturas, de acordo com quatro grandes famílias:
Todos esses tipos de arquiteturas continuam a (co)existir, como temos testemunhado com a crescente popularidade das arquiteturas baseadas em eventos, incluindo a aparência de APIs orientadas a eventos.
A integração está se tornando cada vez mais um produto, pois:
A lógica de produto neste caso vem diretamente do mundo ágil.
Dois fenômenos podem ser vistos entre microsserviços e integração. O primeiro é que, sem o ponto de integração do microsserviço, se queremos que dois microsserviços se comuniquem entre si, já é uma questão de integração. Como resultado, estão surgindo novas soluções, que por sua vez só aumentarão a importância da integração de sistemas. O outro fenômeno é que os microsserviços sozinhos não dizem muito, e devem ser integrados ao mundo legado. Para fazer isso, os microsserviços e a integração de sistemas devem interagir um com o outro e interfacear o mais possível.
E você? Quais são os novos desafios de integração que observa na sua organização? Comente abaixo!
Fonte: DZone.com
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